Diabetes: práticas e sentidos de cuidado e autocuidado em fluxo no Sistema Único de Saúde (SUS) [depoimento e entrevista]

Data

2015

Idioma

Português

Assunto

AUTOCUIDADO
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
DIABETES MELLITUS
REDES SOCIAIS
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
FATORES SOCIOECONÔMICOS
ETNOGRAFIA

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-08042015-103829/).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Cruce, Alexandre Pereira

Duração

2 min 28 seg (depoimento), 4 min 53 seg (entrevista)

Entrevistador

Malinverni, Cláudia

Editor de som

Okawa, Sérgio Hissao

Coordenador

Conceição, Maria Imaculada da

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Problema de saúde pública de prevalência global, a diabetes está em franca expansão em todo planeta, vinculada ao contexto socioeconômico, às condições de urbanização e ao envelhecimento populacional. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que existem, atualmente, 387 milhões de pessoas vivendo com diabetes no mundo. Quarto colocado no ranking da International Diabetes Federation, o Brasil tem 11,6 milhões de adoecidos, 10% dos quais insulinodependentes. É nesse cenário epidêmico que se dá a construção de redes e sentidos de cuidado e autocuidado da diabetes baseados em práticas e conceitos elaborados por actantes os mais diversos, das políticas públicas brasileiras de saúde coletiva a profissionais de saúde e adoecidos crônicos. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar como as redes e seus actantes humanos e não humanos (políticas públicas, rede de atenção à saúde, profissionais de saúde, pacientes, amigos e familiares, medicamentos, insumos e tecnologias) performam e são performados na produção de cuidado e autocuidado no cotidiano dos serviços especializados. Para tanto foi realizado um estudo etnográfico, por meio de observação participante e entrevistas semiestruturadas de profissionais de saúde e usuário de unidade de atenção secundária do município de São Bernardo do Campo, no ABCD paulista. O objetivo foi, assim, contribuir para o entendimento das relações entre atores os mais diversos a partir de produção de cuidado e autocuidado e, consequentemente, refletir sobre a saúde coletiva e os projetos terapêuticos mais próximos dos contextos culturais e das singularidades de adoecidos crônicos e profissionais de saúde

Coleção

Referência

“Diabetes: práticas e sentidos de cuidado e autocuidado em fluxo no Sistema Único de Saúde (SUS) [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 27 de abril de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/2965.

Formatos de Saída

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