A contribuição da comunicação para a saúde: estudo de comunicação de risco via rádio na Grande São Paulo [depoimento e entrevista]

Data

2008

Idioma

Português

Assunto

EDUCAÇÃO EM SAÚDE (MÉTODOS)
PROMOÇÃO DA SAÚDE (MÉTODOS)
RÁDIO COMUNITÁRIA (HISTÓRIA;TENDÊNCIAS)
RISCO
MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA
EDUCOMUNICAÇÃO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-05102007-113609/).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Janes, Marcelus William

Duração

1 min 03 seg (depoimento), 5 min 16 seg (entrevista)

Entrevistador

Ferraz, Heloísa

Editor de som

Benesi, Alexandre

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

O presente trabalho tem o objetivo de analisar a partir da programação das rádios comunitárias: "8 de Dezembro" situada na Cidade de Vargem Grande Paulista e "Cantareira", situada na Vila Brasilândia, município de São Paulo e dos discursos de seus ouvintes, como ocorre a comunicação de riscos sanitários inerentes ao campo da vigilância sanitária e qual é a influência destas mensagens nos hábitos cotidianos desses ouvintes. Utilizou-se como instrumento da metodologia a análise dos documentos produzidos pela programação das rádios, levantando o conteúdo abordado sobre saúde e mais especificamente sobre vigilância sanitária, e entrevistas qualiquantitativas junto a 106 ouvintes dessas rádios. Utilizou-se a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), metodologia esta que une o aspecto qualitativo ao quantitativo da pesquisa. Posteriormente os dados foram tabulados com a ajuda do Software Qualiquantsoft. Dentro desse quadro, concluiu-se que as rádios comunitárias podem ser um espaço de comunicação em saúde pública através de processos educomunicativos, ou seja, processos onde a comunicação tem papel educativo sobre a população, estimulando uma comunicação de riscos sanitários mais eficiente e democrática, enquanto formadora de cidadania. Na educomunicação, a recepção é crítica e interage com a emissão, resignificando a mensagem, a partir de sua experiência de vida local, social, cultural, educacional, religiosa, etc.

Coleção

Referência

“A contribuição da comunicação para a saúde: estudo de comunicação de risco via rádio na Grande São Paulo [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 28 de abril de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3085.

Formatos de Saída

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