Qualidade de vida em portadores de doença arterial coronária submetidos a diferentes tratamentos: comparação entre gêneros [depoimento e entrevista]

Data

2009

Idioma

Português

Assunto

QUALIDADE DE VIDA
CORONARIOPATIA (PSICOLOGIA;TERAPIA)
MULHERES

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-17032005-090318/pt-br.php).

Direitos

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Formato

mp3

Entrevistado

Favarato, Maria Elenita Corrêa de Sampaio

Duração

4 min 14 seg (depoimento), 6 min (entrevista)

Entrevistador

Moraes, Aline

Editor de som

Santos, Amadeu dos

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em portadores de Doença Arterial Coronária (DAC) submetidos a três tratamentos: clínico, cirúrgico ou por angioplastia, além de comparar possíveis diferenças entre gêneros. Casuística e Método: O estudo incluiu 542 sujeitos com DAC submetidos a um dos tratamentos: cirúrgico, clínico ou por angioplastia. Dos participantes, 376 eram homens (58,5 mais ou menos 8,7 anos) e 166 mulheres (61,8 mais ou menos 9,2 anos). O instrumento de avaliação foi o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36), aplicado no início do tratamento, após seis e doze meses. A análise estatística foi realizada pelo teste ANOVA. Resultados: Em relação aos componentes físicos do SF-36, o grupo cirúrgico exibiu escores de 46, 63, 68, respectivamente, na fase inicial, seis e doze meses; o clínico 52, 65 e 62 e a angioplastia 57, 66 e 70. Os escores dos componentes mentais do tratamento cirúrgico foram 58, 71 e 74, do clinico 61. 69 e 69 e da angioplastia 64, 74 e 74. As diferenças foram significantes ao longo do tempo e entre os tratamentos (p menor que 0,01). Na comparação entre os gêneros notou-se que os componentes físicos nos homens apresentaram respectivamente escores de 56*, 69 e 77* e nas mulheres 51*, 68 e 62* (*p menor que 0,0001). Conclusões: Os sujeitos submetidos ao tratamento cirúrgico mostraram evolução mais favorável. Os homens apresentaram melhor qualidade de vida no início e se beneficiaram progressivamente após seis e doze meses dos tratamentos realizados, enquanto nas mulheres ocorreu aos seis meses, reduzindo-se aos doze.(AU)

Coleção

Referência

“Qualidade de vida em portadores de doença arterial coronária submetidos a diferentes tratamentos: comparação entre gêneros [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 18 de maio de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3157.

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