Determinantes individuais e contextuais do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida em cento e onze municípios do Estado de São Paulo [depoimento e entrevista]

Data

2006

Idioma

Português

Assunto

ALEITAMENTO MATERNO
LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS

Fonte

Depoimento e entrevista baseados na dissertação/tese defendida na FSP/USP ( ).

Direitos

É autorizado o armazenamento e disponibilização em bases de dados para acesso universal, uso por rádios comunitárias e mídia em geral, por período indeterminado, desde que de forma gratuita e visando a educação e a promoção da saúde. Os créditos e o mérito pelo trabalho devem ser atribuídos adequadamente.

Formato

mp3

Entrevistado

Venancio, Sonia Isoyama

Duração

5 min 45 seg (depoimento), 6 min 56 seg (entrevista)

Entrevistador

Araújo, Nathália

Editor de som

Santos, Amadeu dos

Coordenador

Gallo, Paulo Rogério

Produtor

Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

Local

São Paulo

Resumo da tese

Objetivo. Tendo em vista a importância do Aleitamento Materno Exclusivo (AME)para a redução da mortalidade infantil, analisou-se a influencia de atributos individuais e características contextuais sobre essa prática. Método. A amostra constitui-se de 34.435 crianças menores de seis meses residentes em 111municípios do Estado de São Paulo, os quais realizaram inquérito sobre práticas alimentares no primeiro ano de vida em dias nacionais de vacinação, em 1999. O efeito de atributos individuais (das crianças e suas mães)e do contexto (características municipais)sobre o AME foi analisado com modelos multinível. Resultados. A prevalência do AME na amostra estudada foi de 13,9por cento {IC 95por cento 13,6 - 14.3}. Foram fatores de risco. Para a interrupção do AME: baixa escolaridade materna, primiparidade, mães com idade inferior a 20 anos, crianças do sexo masculino, baixo peso ao nascer e acompanhamento ambulatorial na rede pública. Variáveis sociodemográficas municipais não influenciaram o AME. Verificou-se influência positiva da existência de ações individuais. A existência de pelo menos 4 ações pró-amamentação nos municípios foi capaz de atenuar o risco relativo de desmame da baixa escolaridade e do baixo peso ao nascer e transformar o acompanhamento na rede pública em fator de proteção para o AME. Conclusões. A identificação de grupos de risco para o desmame pode auxiliar na definição de intervenções apropriadas para aumentar a prática do AME em nosso meio. Os municípios que implantaram ações pró-amamentação influenciaram positivamente o AME e atenuaram o impacto negativo de atributos individuais.

Coleção

Referência

“Determinantes individuais e contextuais do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida em cento e onze municípios do Estado de São Paulo [depoimento e entrevista],” e-Coleções FSP/USP, acesso em 1 de maio de 2024, https://colecoes.abcd.usp.br/fsp/items/show/3206.

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